Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2018

A saúde mental do homem

Imagem
Os tempos são outros. Foram-se os dias em que os homens somente iam ao médico ou levados pelas mães, quando crianças ou acompanhando a esposa em alguma consulta rotineira. Há homens que, infelizmente, ainda hoje, passam longe do hospital. Mas aos poucos essa realidade vem mudando e percebe-se que os cuidados em saúde também se estendem a eles; por que não? A campanha que se lança no mês de novembro - Novembro Azul - tem o objetivo chamar atenção para os cuidados da saúde masculina. Consultas e exames simples, que se realizados com antecedência e frequência, podem evitar dores de cabeça no futuro. Chama-se muito a atenção para o câncer de próstata, que dependendo do tipo de tratamento e cirurgia, pode levar a consequências irreversíveis, como a impotência. Mas há também outras doenças silenciosas, como pressão alta, atrite, diabetes e depressão, que passam anos desconhecidas por seus portadores, que não gostam de ir ao médico. Falando nisso, e a saúde mental do homem, como

Criança adulta

Imagem
Nós adultos gostamos de nos sentir saudosistas em relação à nossa infância, sempre nos referindo à melhor fase da vida. A infância é tida como aquele estágio do desenvolvimento em que há total descomprometimento, sendo a brincadeira a principal ocupação. Lembramos dos brinquedos que fizeram sucesso, das roupas, da escola, da comida preferida. Na nossa memória de adultos, não precisávamos nos preocupar em ganhar dinheiro ou pagar contas e tínhamos certeza de que a mamãe cuidaria de tudo, caso alguma coisa saísse errado. Só que sabemos que não foi para todos os adultos. Dia desses, saindo do trabalho entrei na cafeteria onde habitualmente faço algumas refeições, para o lanche do final da tarde. Posteriormente, eu iria me dirigir a um espetáculo de música (que não fazia muita ideia do que se tratava) e, como não daria tempo para retornar a casa, resolvi lanchar por ali mesmo. Já com as cadeiras em cima das mesas, a atendente serviu meu pedido por me considerar uma cliente fideliz

A boa vontade

Imagem
Como fazer para ter uma boa relação interpessoal? Diariamente convivemos com pessoas que trazem consigo um mundo interno muito particular. São histórias de vida, crenças, modos e trajetórias distintas, que tornam cada ser humano único. Sendo assim, constantemente somos desafiados a ter flexibilidade e muito jogo de cintura para conseguir driblar as diferenças e fazer das relações um instrumento de aprendizado e crescimento pessoal. Por exemplo, se alguém da minha família acredita que a maneira A é melhor para a criação dos filhos que a maneira B (com a qual me simpatizo), não concordar com este familiar não necessariamente quer dizer que preciso aniquilá-lo ou até mesmo eliminá-lo. Pode-se tornar um exercício pessoal me colocar no lugar deste familiar de maneira empática (ou seja, considerando sua história de vida pessoal, etc., etc.) e melhor entender o que o faz crer neste ou naquele ponto de vista divergente do meu. Este exercício dá muito trabalho. Porque o tempo todo ele